Os coffeegeeks de plantão vão gostar dessa notícia ecologicamente correta e bastante original: roupas feitas a partir de uma fibra cafeinada. Confira.
"A britânica Suzanne Lee descobriu uma nova utilidade para as bebidas cafeinadas: produzir roupas mais ecológicas. Após anos de estudos, a pesquisadora – que ainda é estudante de moda em uma faculdade de Londres – descobriu uma espécie de bactéria que, se colocada em contato com bebidas cafeinadas, reage e cria uma espécie de fibra que se assemelha ao papel vegetal e pode substituir os tecidos na hora da confecção de roupas.
A produção utiliza muito menos água e, ainda, dispensa o uso de agrotóxicos necessários para o cultivo de algodão. Tudo o que a designer precisa para fabricar as roupas é uma banheira, cheia de chá verde, em que acrescenta o fermento com as bactérias. A fibra vegetal demora cerca de 3 semanas para se desenvolver e deve ser moldada, em um manequim, enquanto ainda estiver molhada. Para dar cor aos modelitos, Lee ainda usa corantes naturais, como beterraba e açafrão.
A descoberta rendeu à designer uma marca de roupas só dela: a BioCouture. Por enquanto, as peças não estão sendo comercializadas, porque Lee ainda quer encontrar um jeito de tornar as roupas mais duráveis – o que, segundo ela, não está longe de acontecer. Será que essa moda pega?"
(Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky)
"A britânica Suzanne Lee descobriu uma nova utilidade para as bebidas cafeinadas: produzir roupas mais ecológicas. Após anos de estudos, a pesquisadora – que ainda é estudante de moda em uma faculdade de Londres – descobriu uma espécie de bactéria que, se colocada em contato com bebidas cafeinadas, reage e cria uma espécie de fibra que se assemelha ao papel vegetal e pode substituir os tecidos na hora da confecção de roupas.
A produção utiliza muito menos água e, ainda, dispensa o uso de agrotóxicos necessários para o cultivo de algodão. Tudo o que a designer precisa para fabricar as roupas é uma banheira, cheia de chá verde, em que acrescenta o fermento com as bactérias. A fibra vegetal demora cerca de 3 semanas para se desenvolver e deve ser moldada, em um manequim, enquanto ainda estiver molhada. Para dar cor aos modelitos, Lee ainda usa corantes naturais, como beterraba e açafrão.
A descoberta rendeu à designer uma marca de roupas só dela: a BioCouture. Por enquanto, as peças não estão sendo comercializadas, porque Lee ainda quer encontrar um jeito de tornar as roupas mais duráveis – o que, segundo ela, não está longe de acontecer. Será que essa moda pega?"
(Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky)
Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br
Que bacana!
ResponderExcluirVamos ficar na torcida.
Detalhe que esqueci!!
ResponderExcluirReportagem encontrada e estusiaticamente fornecida por Gui Fassy. hehe.
Abraços!